domingo, 7 de novembro de 2010

...menos eu

Confesso que eu tenho tido muita dificuldade de rezar desde que tudo aconteceu. Não consigo completar uma oração - a mais simples que seja - sem me perder em meus próprios pensamentos. Não tive aquelas reações típicas de desespero questionando o porquê daquilo tudo, mas também não consegui “entregar e confiar” como pregam as pessoas que crêem. Tenho voltado à Igreja aos poucos, mas não com o mesmo entusiasmo de antes.
É tudo muito contraditório. Desde o primeiro dia, eu nunca pensei no pior. Não sei se esse comportamento foi fruto da minha fé ou uma estratégia do meu inconsciente para não pensar besteira e “pirar” de vez.

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